Lídia Oliveira
Apaixonada pela Psicologia no geral e pela conjugalidade em particular.

Formação

  • Especialização em Terapia de Casal
  • Especialização em Sexologia Clínica
  • Mestrado em Psicologia Clínica e da Saúde

Especialista em:

  • Consulta de Terapia de Casal e Sexologia Clínica
  • Consulta de Jovens e Adultos
  • Intervenção psicológica em grupo

Principais áreas de intervenção:

  • Terapia de Casal e Sexologia Clínica.
  • Intimidade e relações interpessoais. 
  • Transições do ciclo de vida e orientação (dificuldades familiares e profissionais). 
  • Perturbações de ansiedade e perturbações do humor (depressão). 
  • Divórcio. 
  • Problemas familiares/relacionais/profissionais/escolares. 
  • Orientação escolar e profissional.

Outras Atividades

  • Palestrante no workshop das “Conversas com barriguinhas” – “O casal, antes e depois da gravidez” (Porto, 2023)
  • Palestrante no workshop da Grávida com – “A conjugalidade e a parentalidade: o casal depois de serem Pais” (Trofa Saúde Gaia, 2022)
  • Palestrante no workshop “A conjugalidade e a parentalidade – o impacto do nascimento de um filho na vida de um casal.” (Trofa Saúde Alfena, 2020)
  • Conferencista na V Feira da Saúde: “O Casal e a Parentalidade: alterações na relação conjugal” (Paredes, 2019)
  • Apresentação de Poster Científico no IV Congresso Ibérico de Terapia Familiar (Coimbra, 2018).
  • Palestrante no Colóquio “Violência em Contexto Escolar: caracterização e intervenção” (Vila Nova de Gaia, 2018)
  • Co-autora de artigo científico “Não vou desistir!” – Grupo de intervenção psicológica com pessoas desempregadas (Peritia, edição 22, 2016).
  • Colaboradora no Projeto de Investigação: (Re)Conciliar: impacto da conciliação do trabalho-família na parentalidade e no desenvolvimento das crianças (FPCEUP, 2014).
  • Oradora no Painel “Corpo, sexualidades e intimidades” inerente ao Congresso “Portugal, 40 anos de Democracia” (FPCEUP, 2014).
  • Dissertação de Mestrado no âmbito das relações conjugais: exploração dos significados e da vivência do poder na conjugalidade (FPCEUP, 2013).

Imprensa

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