Todos nós estamos preocupados com as consequências que a pandemia tem trazido às nossas vidas, seja a nível da saúde física, mental, financeira, familiar, escolar… Na China, as repercussões chegaram já  ao casamento, tendo existido um aumento exponencial do número de divórcios.

O tempo em conjunto aumentou e, em alguns casais e famílias, intensificou os conflitos.

É impossível que duas pessoas vejam ou percepcionem problemas/situações/experiências exatamente da mesma forma. Aqui surge o conflito que será positivo nas relações se o utilizarmos, com limites, para potenciar a nossa intimidade. Pelo contrário, caso não consigamos utilizar estratégias de resolução de conflitos construtivas, o casal irá começar a comunicar entre si apenas a “agredir-se”, acabando por se desligar do outro e da relação, que acabará com a conexão íntima que desejamos ter com o Outro. Tornamo-nos especialistas na crítica ao nosso(a) companheiro e ao estado da nossa relação.

Partilho algumas sugestões para que de uma uma relação não se faça uma “guerra” e para que as armas que empunhamos sejam as do Amor.

Artigo do JN sobre Terapia de Casal

Lídia Oliveira

Lídia Oliveira

Apaixonada pela Psicologia no geral e pela conjugalidade em particular.

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